A Gastronomia Em Roma
Então hoje aqui você vai ficar por dentro de todos ou quase rs lugares em Roma que não vão te deixar na mão na hora de comer.
Encontrar um lugar para comer em Roma parece ser tarefa fácil, tamanha a quantidade de bares e restaurantes. Mas as recomendações antes de sentar à mesa são tantas que esse ato prazeroso pode se tornar uma verdadeira missão. Então, o intuito desse post é falar das influencias de antigamente para a sociedade contemporânea e dar as melhores dicas para você ir a lugares certeiros e, se quiser, tentar arriscar algumas coisas por sua conta e risco.
Antes de deixar você farto só de olhar tudo que vou te proporcionar vou contar um pouco da historia... Fundador da escola de gastronomia Marcus Gavius Apicius ele e seus cozinheiros escravos ensinavam técnicas e receitas culinárias às donas de casa. Nos tempos antigo o acesso aos alimentos era extremamente difícil para as classes menos favorecidas. A alimentação era feita segundo as classes sociais. Para as classes mais pobres, tais como campesinos, soldados em batalha e a plebe das cidades, a alimentação básica era fria e crua, constituída por cereais e vegetais. Uma refeição fina para esta população seria representada por um prato quente (como um cozido), ainda que isto ocorresse raramente. As favas, lentilhas e hortaliças eram a base da cozinha diária. os alimentos mais comuns entre os antigos romanos e hoje em dia são influencias excepcionalmente diversos são: açafrão, alcachofras, alfaces, alho, atuns, avelãs, azeite, azeitonas, camarões, carnes de boi, carnes de porco, carpas, cebola, cenouras, cerejas, cogumelos, grãos de bico, lagostas, lebres, leites de diversos animais, lentilhas, linguados, maçãs, mel, menta, mostarda, nozes, ovos, perus, pinhas, pistaches, polvos, queijos, rabanetes, salmão, sardinhas, trufas, trutas, uvas e vinagre e mais um montão de coisas esse são uns dos muitos temperos e aromas são pratos usados hoje testemunham essa influência.
Pode-se dizer, com certeza, que a gastronomia Romana influenciou e influencia direta e indiretamente a culinária de muitos países. De lá para cá os avanços na culinária foram muito grandes com a introdução de equipamentos aprimorando, mas ainda a comida. A riqueza dos ingredientes, a sabedoria no preparo dos mesmos, e a apresentação impecável e bem parecida como hoje nos restaurantes que ainda tentam seguir algumas tradições. Tendo como base de formação a cultura greco-romana, nos banquetes franceses, todos os pratos eram servidos ao mesmo tempo, sem distinção entre entradas, pratos principais ou sobremesas, já hoje em dia tem suas pausas, mas nada que vá muito drástico de antes.
Muda-se o conceito de preparação dos alimentos nos dias de hoje, pois privilegiando o sabor rico das especiarias do novo mundo e a produção de molhos elaborados e que levavam, as vezes dias para ficarem pronto, hoje em horas ficam pronto e desejo de muitos.
Encontrar um lugar para comer em Roma parece ser tarefa fácil, tamanha a quantidade de bares e restaurantes. Mas as recomendações antes de sentar à mesa são tantas que esse ato prazeroso pode se tornar uma verdadeira missão. Então, o intuito desse post é falar das influencias de antigamente para a sociedade contemporânea e dar as melhores dicas para você ir a lugares certeiros e, se quiser, tentar arriscar algumas coisas por sua conta e risco.
Antes de deixar você farto só de olhar tudo que vou te proporcionar vou contar um pouco da historia... Fundador da escola de gastronomia Marcus Gavius Apicius ele e seus cozinheiros escravos ensinavam técnicas e receitas culinárias às donas de casa. Nos tempos antigo o acesso aos alimentos era extremamente difícil para as classes menos favorecidas. A alimentação era feita segundo as classes sociais. Para as classes mais pobres, tais como campesinos, soldados em batalha e a plebe das cidades, a alimentação básica era fria e crua, constituída por cereais e vegetais. Uma refeição fina para esta população seria representada por um prato quente (como um cozido), ainda que isto ocorresse raramente. As favas, lentilhas e hortaliças eram a base da cozinha diária. os alimentos mais comuns entre os antigos romanos e hoje em dia são influencias excepcionalmente diversos são: açafrão, alcachofras, alfaces, alho, atuns, avelãs, azeite, azeitonas, camarões, carnes de boi, carnes de porco, carpas, cebola, cenouras, cerejas, cogumelos, grãos de bico, lagostas, lebres, leites de diversos animais, lentilhas, linguados, maçãs, mel, menta, mostarda, nozes, ovos, perus, pinhas, pistaches, polvos, queijos, rabanetes, salmão, sardinhas, trufas, trutas, uvas e vinagre e mais um montão de coisas esse são uns dos muitos temperos e aromas são pratos usados hoje testemunham essa influência.
Pode-se dizer, com certeza, que a gastronomia Romana influenciou e influencia direta e indiretamente a culinária de muitos países. De lá para cá os avanços na culinária foram muito grandes com a introdução de equipamentos aprimorando, mas ainda a comida. A riqueza dos ingredientes, a sabedoria no preparo dos mesmos, e a apresentação impecável e bem parecida como hoje nos restaurantes que ainda tentam seguir algumas tradições. Tendo como base de formação a cultura greco-romana, nos banquetes franceses, todos os pratos eram servidos ao mesmo tempo, sem distinção entre entradas, pratos principais ou sobremesas, já hoje em dia tem suas pausas, mas nada que vá muito drástico de antes.
Muda-se o conceito de preparação dos alimentos nos dias de hoje, pois privilegiando o sabor rico das especiarias do novo mundo e a produção de molhos elaborados e que levavam, as vezes dias para ficarem pronto, hoje em horas ficam pronto e desejo de muitos.
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